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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Lágrimas Celestiais

-Winston in Persona-

Quando a chuva cai suave no chão
E as lágrimas não sustentam-se de emoção
Todos correm para se abrigar
No toldo da insensibilidade
Jovens tolos sem personalidade nem coração
Embriões fascistóides da mais pura discriminação
Podadores da flor da liberdade
Servos fiéis da ditadura da felicidade.

Seres irracionais e maniqueístas
Não compreendem a profundidade da formação do arco-íris da vida.
Desconhecem o porquê
De um sorriso inexistir sem o sofrer

Seguem cegos pelo horizonte da longa caminhada.
E nada sabem.
Sabem a nada.

2 comentários:

Anônimo disse...

"Podadores da flor da liberdade
Servos fiéis da ditadura da felicidade."


Como tu se espressou bem.
:O

Sinto teu poder de argumentação até nos versos.
Sempre acabo concordando com teus poemas. :)

Louise disse...

vou pintar um arco-iris de alegria...