Poesia
Gastei uma hora pensando em um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento
inunda minha vida inteira.
Que é "excessivo", ou "redundante" para o presente capitalismo global. (Bauman). Pessoas sem função econômica, desnecessárias à economia mundial e aparentemente suspeitas por estarem por fora. Pessoas que emergem dos centros urbanos, bárbaros modernos, prestes a emergir das terras ignotas do além-império. Não há certeza sobre o destino dos não refugados, mas de uma forma, ou de outra a globalização os jogará à obsolescência...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Preto + Amarelo + Vermelho =
-"Mermão, tu vai sifudê, tu come muita manteiga!"
-"É porque eu nunca como po, aí quando como compenso. Faz muito tempo que não como manteiga.."
-"Tipo o que? Uns 5 anos?!"
-"É porque eu nunca como po, aí quando como compenso. Faz muito tempo que não como manteiga.."
-"Tipo o que? Uns 5 anos?!"
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