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domingo, 29 de janeiro de 2012

Brazil de A a Z

Essa poesia é uma homenagem ao poeta França que, apesar de não ter conhecido pessoalmente, me inspirou a fazê-la com um esquema que criou fazendo versos por cada letra do alfabeto. Posteriormente meu amigo George veio me dizer que Xuxa já fazia isso há muito tempo. Mas a parte de brincadeiras aí está o "trabalho":

Antes
Batiam Bestializados em Bororózeiros
Como Cordeiros
De Dantescas Divindades.
Entrando Entre o Estado e os Entes.
Faziam-no, como quem Faz Favores
Gastando com Gosto e Germinando "o do Guaraná"
Hoje Há que na Hora "H"
Incitam Insistentemente nos
Jornais (Janelas do Já? JAMAIS!) Jocozeiam teu
Lodo, Lama, Lágrimas...
Mentindo dos Manguezais na Mendicância Mensurada pelo Medo e Marcando de Matar-nos Meticulosamente
Num Nada. Nenhum Neurônio que Não aos
Oligopólios Outrora
Puleiros Para a Projeção Política, Passaram a Paulatinamente Paralisar o Pensamento, Primitivizando
Quem Quer Quimeras,
Risos... Ratos! Riem dos Realistas, Remetem-lhes a Radicais, Revolucionários, Relativizam a
Sabedoria e a Subjetividade, Subdividindo-os em Saberes, Sendo
Tratados Teleologicamente, Tautologicamente, ou Teologicamente (TUDO). Todo o Trabalho é Ter; Tudo é Tratado por Tratados
Usurpados e Usufruem dos Usuários da Urbe... Urge
Vivermos Visando Verdades Virgens que Varem a
Xenofobia deste
Zig-Zag de Zeuses, Zapatistas, Zens e Zoroastristas deZooculpados Zapeado por Zés-ninguéns.

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