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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Poesia aleatória de 09/09/11

Não sou tão arrogante a ponto de achar que estou errado aterrado,
Tampouco trago a humildade como virtude.
Não sigo nem uma, nem outra.
Muito menos o caminho do meio.
Não sigo nada, nem ninguém e nem a mim mesmo.
Só sigo o desejo, no ensejo do que vejo e, por vezes, de quem beijo.
Sou uma nau sem lêmem, mas nunca a deriva.

A crença no destino tira o poder do indivíduo.

Sorte e azar, duas palavras para a mesma coisa,
Ausência de potência.

Primado da mediocridade de quem ama odiar(se) e lamentar(se).

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